Motel Sea Shell

Acabei por tomar banho ao ver o meu estado. Saí de lá vestindo a roupa interior anterior visto que não tinha mais nenhuma e reparei que deixei o vestido no quarto. Tentei alisar o meu cabelo com os dedos porque não tinha escova e sequei o máximo que conseguia com a toalha.
Entrei no quarto e vi Matt.
Bom dia. - sorri-lhe e dei-lhe um beijo na bochecha.

Dirigi-me ao minibar e peguei numa bebida qualquer que lá estava, sem sequer me dar ao trabalho de ver qual era. Bebi goles largos, sentindo a bebida atingir-me o estômago fortemente, fazendo-me arrepiar e fazer uma careta. Era forte mesmo. Acabei por beber um pouco, sentindo-me tonta e resolvi trazê-lo saindo lá para fora.
De repente, senti uns braços agarrarem-me e encostarem-me a uma parede. Tentei soltar-me mas os braços puxaram-me com mais força e senti umas mãos no meu vestido, já da noite anterior, e apalpões pelo corpo. Sentia as mãos do rapaz que nem conseguia ver bem, a percorrer as minhas pernas e a puxar o meu vestido para cima. A parte de baixo do bikini foi baixada e eu nem me conseguia mover porque não via onde estava, apenas reagia às sensações. Senti dedos sobre a minha intimidade a penetrarem-me e o meu corpo reagiu ao prazer, devido ao sítio e talvez devido à bebida também.
Num acesso de lucidez, reparei que aquilo era violação e que não queria aquilo mesmo nada. Consegui soltar-me por dar uma joelhada e puxei o bikini para cima, correndo para a mota, a ver tudo a andar a roda.
Conduzi para o colégio e caí da mota, ao chegar, raspando os joelhos. Entrei no dormitório masculino, já bêbada e feliz, a cambalear e bati à porta de um quarto qualquer. Sentia-me molhada e a bebida deixava-me perversa.

Mal nos dirigimos até ao motel, fiz a ficha o mais rápido possível e dirigi-me para o quarto com ela.
Quando conseguimos encontra-lo [visto que me enganei no andar, mas tentei disfarçar isso], avancei e abri a porta, deixando-a entrar primeiro. Havia barulho em todo o lado, mas estranhamente isso tornava o ambiente ainda mais excitante.
- Isto serve, não serve? - perguntei antes de me acercar dela e de a beijar.

- Bem, mas parece-me que quanto à perversidade, nunca vamos mudar, não é? - perguntei com uma gargalhada.
Peguei nela ao colo, fazendo as suas pernas rodearem o meu quadril e encostei-a à parede com um sorriso provocante, à medida que ouvia os gemidos dos outros quartos. Apalpei o seu rabo, à medida que a começava a beijar cada vez mais intensamente.

Quando senti as suas mãos sobre os meus peitorais, gemi contra os seus lábios para a provocar um pouco mais e porque a visão dela em bikini, eram sem palavras: novamente.
Enquanto ela se enrolava mais em mim, tirei os seus calções de forma a que ela não caísse e, quando reparei, já os cordões dos meus estavam desapertados. Descalcei-me rapidamente, sem nunca parar de a bejar.

Quando ela se sentou em cima de um móvel, sem se descolar de mim, senti a minha excitação crescer ainda mais o que me deixou mais levantado e duro. Sorri-lhe perversamente à medida que a minha boca ia percorrendo o seu peito e o seu baixo ventre, juntamente com as minhas mãos, fazendo com que ela se arrepiasse e gemesse.
Levei os meus lábios até à sua orelha que mordisquei e tirei a parte de cima do seu bikini, rapidamente:
- Me too, crazy girl. - calei-me, porque ela não me tinha dito de que terra era e sorri-lhe perversamente.

Reparei como os seus mamilos estavam já erectos e, isso, fez-me sorrir perversamente e ficar ainda mais excitado.
- I will punish you, you're a bad girl. - respondi-lhe antes dela nos atirar para cima da cama e me começar a beijar. Tirei a parte de baixo do seu bikini e comecei a acariciar a sua intimidade, dirigindo-lhe um sorriso provocante. Sempre que ela esperava que a penetrasse, simplesmente não o fazia, até que a acabei por penetrar com dois dedos, de repente. Comecei também a estimular o seu clítoris, à medida que mordiscava e lambia os seus mamilos, olhando fugazmente para cima, apenas para ver a sua cara contraída de prazer.

Os seus gemidos excitavam-me mais do que achava ser possível. Reparei como estava cada vez mais molhada, o que me fez sorrir ainda mais excitado e perverso. Ao ouvi-la gritar, mordi o lábio, gemendo de prazer; era estranho, mas excitava-me que ela estivesse a ter prazer.
Quando a vi adquirir a pose de dominadora - que ela não sabia que eu adorava - obedeci imediatamente:
- Faço o que tu quiseres. - respondi-lhe, humedecendo os lábios.

Ela começou a roçar-se em mim, fazendo-me gemer novamente. Quando levou a boca ao meu membro e o começou a beijar, deixei a minha cabeça cair. Ao sentir o contacto da sua língua na glande e depois a sua boca a envolver-me, comecei a gemer ainda mais, enquanto começava a ameaçar perder o controlo, devido à masturbação intensa.
Senti os seus dedos frios sobre a pele dos meus testículos o que me fez respirar fundo, enquanto me tentava controlar ainda mais. Quando ela voltou a chupar intensamente, perdi o controlo, grunhindo alto de prazer à medida que sentia o orgasmo chegar. Ainda de respiração entre-cortada puxei-a para mim e beijei-a, mordendo levemente o seu pescoço.