Motel Sea Shell

Vamos dormir então. - sorri-lhe.
Entramos na cama e ela beijou-me, encostando-se a mim para dormir. Apertei-a mais contra mim e fiquei a fita-la durante uns momentos, até sentir as pálpebras pesadas e adormecer também.

(ela é uma seca a dormir :c)

Entrei numa casa pequena, o chão de madeira flutuante fazia-se notar pelo barulho ao pisarmos aquele piso tão frágil. Caminhei seguindo o som de vozes, risos, gargalhadas audíveis.
Aquela pequena sala possuía electrodomésticos variados de cozinha, o chão revestido de mármore permitia que os azulejos brancos reflectissem no chão. Sentei-me num dos bancos para ouvir melhor a conversa, era como se não estivesse ali... ninguém me ouvia, ninguém me sentia . Falavam de drogas, falavam dos seus filhos, das sua preocupações. Lá ao fundo um senhor de mais idade que tinha a cara repleta de pelos castanhos aproximava-se sorrateiramente da familia.
A familia entrou em panico, tentando escapar àquela figura mística. As crianças ainda nos carrinhos foram as primeiras a ser pegadas, ele arrancou a cabeça a cada chupando-lhes o sangue todo. Ele aproximou-se de mim com uma faça para me matar, sentia o metal frio encostado a minha garganta, um fio de sangue escorria pela minha garganta. Ele lambeu-me o sangue, pegou na minha cabeça e...

Abri os olhos rapidamente, ele ainda dormia, estiquei o braço para ver as horas. 17 horas ''DAMN''. Deixei-me estar quieta a pensar, olhei para ele discretamente fintado-o. Ele era perfeito a dormir, tinha sorte por o ter encontrado. Estava feliz, estava muitofeliz.

Acordei e abri os olhos lentamente, sorrindo mal vi Mia já acordada.
- Fiz-te apanhar seca? - Perguntei, envergonhada e bocejei, compondo o cabelo totalmente desgrenhado. Dei-lhe um beijo na testa. - Queres ir tomar banho comigo? - inquiri e sorri-lhe.

- Nada disso. - retribui o beijo dele mas desta vez nos abdominais. - Quero. - levantei-me sorrindo e puxei-o contra mim.
Fomos até á casa-de-banho a namorar,ao chegar trancamos a porta. Iria ser outro nosso momento. Abri a torneira no meio, para sair agua morna. Puxei-o contra mim e encostei-o á parede onde o beijei. As minhas mãos desceram do seu pescoço, passaram pelos seus abdominais , para os seus boxers. Tirei-os lentamente enquanto ameaçava-o com um simples gesto, que o ia fazer passar alem dos céu.
Dei-lhe um apalpão nos gluteos sorrindo matreiramente enquanto o beijava.
-Amo-te- sussurrei.

- Vamos lá. - sorri e entramos na casa de banho entre beijos. Ela encostou-me à parede enquanto me beijava, mexendo-me nos abdominais e quando entrou nos boxers, a sua mão fria a tocar no meu ombro, fiquei sem resistência e gemi baixinho. Ela tirou-mos e eu tirei o seu sutiã e as cuecas rapidamente.
- Eu também te amo. - disse e encostei-a a ela à parede com um beijo.

+16
Depois de sentir o seu membro duro as minhas mãos deslizaram pela sua cintura a acima até ao seu pescoço, entrelaçando-as atrás do mesmo. Beijei o pescoço dele e chupei uma região muito pequenina.
Puxou-me pelas pernas, fazendo-me dar um pulo ligeiro para rodear o seu quadris. Ele lá arranjou um preservativo numa das caixinhas verdes que lá haviam. Senti o seu membro a penetrar na minha vagina, arqueei as costas permitindo beijá-lo melhor. Ele penetrou mais rapidamente, abafávamos os gemidos com os beijos longos e apaixonados que dávamos.


vá maria nao deixes isto acabar assim, faz mais xD

Eu também te amo. - sorri.
Ele começava-me a deixar-me meio louca. Vais pagar Bryan Berry.Gemi baixinho com o que ele fazia.
Puxei-o suavemente para mim, já sabia o que lhe ia fazer.- Já vais ver , Bryan. -ameacei-o sorrindo. dei-lhe um beijo longo e cuidadoso. Beijei os seus abdominais e o seu pescoço de forma meio selvagem, o meu dedo percorreu o seu membro até o conseguir agarrar cuidadosamente, fiz movimentos de 'vai-e-vem' , comecei a sentir a ficar duro continuando a fazer isso enquanto olhava para a sua cara com um sorriso matreiro.-Pronto já não te faço sofrer mais.
Espalhei o gel de banho pelo seu corpo cuidadosamente, depois a agua encarregou-se de tirar o gel de banho dos nossos corpos. Dei-lhe um beijo desligando a água.Peguei em duas toalhas dando-lhe uma. Rodeie o meu corpo com um das toalhas e com outra mais pequena sequei a cabeça, metendo para a roupa suja. Fui á minha mala e tirei o colgate wisp - com os três sabores. -- queres de quê? - sorri mordendo o lábio inferior. O corpo dele era perfeito... ele era perfeito.
Tire o meu de spearmint e lavei os dentes cuidadosamente, demoradamente, limpando-os com perfeição. Peguei na minha escova e escovei o meu cabelo comprido. Depois vesti o biquini e puxei-o para cima de mim dando-lhe um beijo. As nossas mãos entrelaçaram-se como pura magia. Ficamos algum tempo a fintar-mos antes de nos vestirmos.

Ela depois de gemer, puxou-me contra si e enquanto me beijava, agarrou no meu membro, fazendo-me ficar cada vez mais excitado. Acabou por espalhar gel de baho em mim e no fim do banho, saímos lá para fora. Vi-a lavar os dentes com um sorriso, continuando calado, maravilhado com ela e depois imitei-a.
Vesti os calções de banho e penteei o cabelo com as mãos apenas:
E agora, que vamos fazer? - perguntei com um sorriso.

E agora, que vamos fazer? - perguntou com o sorriso que eu tanto amava.
Mas, tu passas-me sempre a batata quente? - inquiri sorrindo , dei-lhe um beijo na bochecha. Fui até ao espelho ver se ter-me desleixado no ginásio fez alguma coisa, estava em forma. Sentei umas mãos quentes na minha cintura virei-me beijando-o. Como pura magia os meus braços abraçaram o seu pescoço e ficamos envoltos num beijo que nos ia deixar ofegantes.

Sou especialista nesta arte, já sabes. E na de demorar a pensar também. - gozei.
Ela foi ao espelho e eu abracei-a por trás, fitando-a:
Já sabes que és linda para que é que estás preocupada? - perguntei e ela beijou-me. Retribuí até ficar ofegante.

Eu não sei que sou linda, eu só estou a ver se fiquei mais gorda. -sorri.
-Posso te fazer uma pergunta?- nao esperei pela resposta.- Por...por...que - raios Mia... nao gaguejes.- é que...bem... ahmm... tu ficas estranho e pareces ...ahmm...que não estás cá? - hoje pensei em fazer-lhe montes de perguntas... so falta uma. Ia lhe perguntar se ele ja encontrou a rapariga que ia fazer o seu coração bater mais rápido... mas tinha medo.
Baixei o olhar com medo da sua resposta. -Esquece a pergunta, sou parva.- olhei-o nos olhos.

És linda sim e shiu. - sorri também.
O meu coração começou a bater mais rápido e senti as mãos a suarem. Fitei-a nervoso, sem saber como lhe dizer.
Eu... eu tive uma rapariga como tu. - disse por fim, baixando a cabeça.

Eu... eu tive uma rapariga como tu. - após alguns minutos ele falou alguma coisa, não suportava ver assim.
Desculpa...a sério, se não quiseres não contes. -dei-lhe um beijo na bochecha- sou mesmo estúpida, bolas não aguento ver-te assim. - sussurrei, tentando que ele não ouvisse.Ui, Mia Wilson a falar sobre sentimentos...essa é nova. Num acto inconsciente a minha mãe passou pela sua cara, dando-lhe uma festinha.

Baixei a cabeça deixando as lágrimas cairem , sou mesmo chorona. - Desculpa, não devia ter tocado nesse assunto. Bryan, oh meu deus...Tu és a pessoa mais forte que já conheci, não acredito que passas-te por isso sozinho... E eu também te amo, muito. -puxei-o para mim, abracei-o. -Não contenhas o choro. - deixei-me estar abraçada a ele.

Não tens de pedir desculpa, tu és perfeito para mim.Eu compreendo, mas ás vezes é preciso chorar. - olhei para ele.

Não digas isso. - retorqui.
Olhei pela janela, vendo o sol e sentindo-me a tremer levemente. Controlei-me, parando o tremor.
Não se o pudermos evitar. E só quando não conseguimos controlar, é que precisámos. - disse-lhe.

Não digas isso. - estremeci o meu irmão disse-me isso antes de m....pronto.
-Não digo o quê? -sorri. Sentei-me num cadeirão observando-o.
Não se o pudermos evitar. E só quando não conseguimos controlar, é que precisámos. -olhei para ele.
-Não se estás com vontade de chorar precisas de chorar. -sorri.

Sobre ser perfeito para ti. Não sou, a sério. - assegurei-lhe, eu era totalmente imperfeito.
Deixei a minha cabeça cair e voltei a sentar-me na cama, mantendo-me quieto.
Não consigo chorar.

-Nâo voltes a dizer isso. Tu...tu... - pronto e a Mia estava a voltar... não conseguia dizer o que sentia. Não se se ele repara, nesses pormenores. Ele qualquer dia acaba comigo por ser assim, eu ... amo-o e tenho medo que isto acabe. Tenho medo de sofrer outra vez.esquece, eu sei o que disse. - assegurei-lhe .
Podia não ser perfeita para ele, mas ele era para mim.
- Tu quando estiveres preparado vais chorar e deitar tudo cá fora... - eu já fui como ele...

Parece-me que não sou eu o único que tem coisas para contar. Conta-me Mia, por favor. - disse, praticamente implorando. Queria ajuda-la a sentir-se melhor, porque com ela mal, o meu mundo ficava mal. Porque, afinal, ela era o meu mundo - Tu és perfeita para mim, és a minha pequenina e eu amo-te. Não te vou obrigar a contares-me, mas acho que ia ajudar se falasses. - abracei-a, erguendo a sua cabeça com o meu polegar para ela me fitar.
Eu sei que vou chorar qualquer dia, mas agora quero saber de ti e quero ajudar-te. - continuei.

Parece-me que não sou eu o único que tem coisas para contar. Conta-me Mia, por favor – implorou-me, eu era uns cinco centímetros mais baixa que ele , por isso nem tinha de me meter em bicos de pés. Beijei-o. Tu és perfeita para mim, és a minha pequenina e eu amo-te.- sorri-
-E se eu te dissesse agora ‘’ Sobre ser perfeito para ti. Não sou, a sério.’’ – voltei a sorrir. - E já agora também te amo - passei a minha mão pela sua cara.
Não te vou obrigar a contares-me, mas acho que ia ajudar se falasses.
Tu ao estares comigo já me ajudas, mas eu conto. – Dei-lhe um beijo antes de começar.
Eu…eu…tinha um irmão, o Jonh, ele era o meu melhor amigo. Éramos inseparáveis desde nascença. Quando nós tínhamos 12 anos ele ficou muito doente e…morreu passado dois meses. Depois a Scarlet, dizia…que…a…culpa era minha, eu era criança…então fazia tudo para que ela me desculpasse. – eu eu fria quando se falava nesse assunto, por isso nunca chorava, de resto era chorona. O meu olhar percorria o chão, estávamos apenas abraçados.

Ela beijou-me e eu puxei-a mais contra mim, enquanto ela contava a história.
Lamento imenso... Tu... tu não merecias isso, a sério. És perfeita e não merecias mesmo. E a culpa não foi tua a sério... - disse e beijei-a, porque nunca fui muito bom a falar sobre sentimentos. Péssimo até e podia ser que com o beijo ela percebesse que eu a amava mesmo e que confiava nela, para isso lhe dar forças.