Motel Sea Shell

Sentou-se em cima de mim, não fazendo muita força. Beijou-me persuasivamente e eu retribui, não querendo descolar os meus lábios dos dele mas tinha de o provocar.
- E continuo com a mesma opinião. - brinquei com ele.

- Ai é ? Então e se esta noite eu te deixar abaixo?
Mudei-nos de posição, levantando-a e começando a fazer cocegas, aproveitando para lhe tirar a roupa e mordiscar os seios.

Mudou-nos de posição e começou a fazer-me cócegas, o meu ponto fraco. OMG! Também aproveitou para me tirar a roupa e mordiscar os seios.
- Não sei se consegues. - aproximei-me mais dele. - Achas que és capaz? - murmulhei-lhe ao ouvindo, mordendo-lhe o lóbulo da orelha.
Tirei-lhe a roupa como ele me tinha feito.

Deitei-a na cama, já nus os dois e beijei-a persuasivamente, levantando-lhe as ancas, penetrando-a com tres dedos repentinamente na sua vagina molhada e começando a fazer movimentos lentos a sair e intensos a entrar.
Chupei violentamente os seios, sugando ligeiramente.

Levantou-me as ancas começando a penetrar com três dedos, devagar ao sair e rápido ao entrar. Com uma mão comecei a estimular o meu clítoris. Chupou com violência os meus seios, sugando-os de vez em quando.
Não conseguia conter os gemidos, aquilo era extremamente bom. Ele era extremamente bom!
- Continua baby. - pedi estimulando o meu clítoris cada vez mais de força.

Ela pedia-me mais e isso excitava-me imenso, dando origem ao antigo Rob , o macho que nunca se cansava.
Em vez de continuar a penetrá-la com os dedos, decidi mudar para a boca, visto que ela estava em completo êxtase.
Passei a língua em tudo, enfiando-a na sua entrada suavemente, dando a conhecer ainda melhor a minha lingua.

Deixou de me penetrar com os dedos e comecei a sentir a sua língua entrar em mim. Agarrei-lhe nos cabelos e fiz com que a sua língua entrasse mais fundo. Atingi o auge e dei-lhe a provar o líquido que saía de mim. Puxei-o para cima e beijei-o intensamente, enroscando as pernas à volta do seu quadril. Rolei-nos e passei a beijar-lhe o peito, mordiscando de vez em quando. A minha língua percorreu o seu tronco nu em linha recta até chegar ao seu membro. Passei a língua na ponta fazendo movimentos circulares. Depois, comecei o handjob.

Gritei quando ela começou a bater-me uma. Ela era espectacular e levava-me ao céu. Começou devagar, mas aumentando nada gradualmente. Foi tudo muito rápido, fazendo-me abrir bem os olhos e puxar o cabelo, fazendo grunhidos de prazer.
-Fuck it! - Gemi, ao sentir-me a vir.

Estava a levá-lo à loucura! Senti-o vir-se e levei um dos dedos molhados à boca, chupando-o. Peguei num preservativo que tinha na bolsa e coloquei-o calmamente quando ele já estava completamente duro. Continuava em cima dele e rocei o seu pénis na minha entrada, nunca o penetrando.
- Agora, sê o Robert que eu conheci. - pronunciei palavra a palavra arranhando-lhe o peito.

Fiquei confuso com as palavras, mas toquei no seu corpo nu, ficando ainda mais duro ao constatar que ela era mesmo bem feita.
Estremeci. Rob.. tu mudaste.
-Queres que te foda ou faça amor contigo ? - Perguntei, coçando a cabeça, confuso.

- Só tu é que sabes isso Rob, depende do que sentes por mim... - olhei-o nos olhos tentando perceber.
Respirei fundo.
- O quê que sentes? - perguntei, nervosa.

Engoli em seco. Ainda era cedo, ou talvez não. Só sabia que a foda com a outra rapariga não me soubera nada bem porque estava sempre a pensar nela. Pior, custara deixá-la no meu quarto.
- Entende, não sei expressar-me. - Pedi, beijando-a suavemente, trocando as nossas posições.
Comecei a penetrá-la suavemente, sentindo o seu calor em contacto com o meu, beijando-lhe carinhosamente o corpo, suspirando. Senti o cheiro do seu corpo, sugando levemente os seios e mordiscando os mamilos. Senti o prazer a chegar e aumentei um pouco, puxando a sua cara para um beijo.

Olha boa, dois que não se sabem expressar! Nem me deu tempo a responder beijando-me. Trocou as posições ficando agora ele por cima. Começou a penetrar-me suavemente, nada tinha haver com a última vez que tínhamos feito. Os beijos agora já não tinham fúria mas sim carinho. Os gemidos que ambos soltávamos eram diferentes, agora eram reais! Puxou-me para ele e beijou-me quando ambos estávamos a atingir o auge. Os som dos nossos corpos a embaterem um no outro agora soava-me bem. Aquilo, dava a entender que era amor e não uma foda qualquer e com isso percebi que ele estava a sentir o mesmo que eu. Encostei-o mais a mim, agarrando nos seus cabelos com uma mão e com a outra percorria-lhe o corpo bem constituído. Primeiro senti-o vir-se dentro de mim e só depois é que eu fui ao limite.

Quando ambos nos saciámos, fiquei dentro dela, sorrindo-lhe.
Fiquei a olhar para ela.
-This is me talking to you." I fucking love you. If i have to do it all over again, i'll do it. The fucks, fuck-ups , everything."
Não dei tempo de nada, puxei-a para mim e beijei-a.

Estava estática quando ele me disse aquilo, só os meus olhos se moviam e ao mesmo tempo brilhavam. Aquilo ainda não estava a fazer sentido para mim e ele apenas me puxou e beijou-me. Foi um beijo demorado, o maior que demos até ali. Separei os nossos lábios já com a respiração alterada mas as nossas caras estavam próximas uma da outra. Toquei o meu nariz no dele e sorri.
- I love you too. - disse com toda a certeza e abracei-o.

Retribuí o seu abraço e levantei-nos, andando com ela ao colo, beijando-a sempre que podia.
Mas desde quando és assim ?, pensei.
Pousei-a no chão e fui ligar a música do rádio velho que ali havia. Pus-me de joelhos e tentei não rir. Estiquei-lhe a mão.
-A menina dança? -E rebentei a rir.

Levou-me ao colo sempre a beijar-me. Pousou-me e foi ligar um rádio velho que tinha ali. Ajoelhou-se e esticou-me a sua mão.
- Claro. - nunca pensei vê-lo assim e não parava de rir.
Dei-lhe a mão.

Ri-me com ela e puxei-a para mim, parvando completamente e tentando dançar bem.
O mais cómico é que ambos estávamos nus e não conseguíamos parar de rir.
Dei-lhe um beijo.

- Tens a noção que esta é a dança mais cómica que já vi em toda a minha vida? - olhei para nós completamente nus e soltei uma grande gargalhada. - Mas é perfeita porque estás aqui comigo.

- A minha bébé quer lamechice! - E ri-me, beijando-a suavemente. - Tu lançaste-me um feitiço.
Parei a música e remexi no cabelo, olhando para ela. ... Tão linda e aqui comigo.
Sorri-lhe.

- Pois quer. - sorri.
Beijou-me suavemente e parou a música.
- Andei muito tempo a tentar encontrar a fórmula perfeita, és difícil. Mas nem me acredito que consegui. - empurrei-o até à cama caíndo por cima dele. Consegui encontrar a minha roupa e vesti-a deitando-me ao seu lado novamente.

Vesti apenas uns boxers e fui ter com ela, beijando-a. Era estranho..já não estava habituado a ..relaçõeS?
- Marg? O que somos?

Agora que ele fazia aquela pergunta, o quê que nós somos?
- Boa pergunta... - cocei a cabeça, pensativa. - Tu gostas de mim e eu gosto de ti. Por isso, acho que... nada esquece. Tu não deves gostar dessas cenas. - pousei a minha cabeça em cima do seu peito nu.

Ela deitou-se no meu peito e acariciei-lhe as costas.
-Queres algo sério?
Se ela quisesse..eu conseguia.

- Eu só quero que tu sejas meu, só meu. Não suporto a ideia que possas deixar-me para ires ter com outra, percebes? - encarei-o.
Ele era tudo o que eu queria naquele momento.