Dormitório Masculino

Convidado

- E se eu for pouco delicado e te disser... - aproximei-me novamente do seu ouvido e disse-lhe com uma voz sexy e sedutora: - F0de-me todo!?
Mordi-lhe o lóbulo da orelha; man, os boxers já estavam demasiado apertados!

Convidado

Com ou sem delicadeza, tens mãos. Lamento informar-te. - respondi-lhe com voz sarcástica.
De qualquer maneira, o seu comentário tinha mexido comigo e isso comprovava-se através do frio que senti na barriga.
Ele mordeu-me a orelha enquanto eu sentia a sua erecção contra a minha coxa. Ri-me.
Estás a ficar apertadinho. - gozei.

Convidado

- É, - concordei.
Depois acrescentei:
- Eu vou é tomar um duche de água fria!
Levantei-me.

Convidado

Acho que nem assim vai baixar. - soltei um risinho.
Fitei-o com uma expressão divertida:
Eu avisei-te... Acho que ela ficou demasiado interessada em ti e tu não pareceste importar-te minimamente. Quer dizer, eu acho que tu gostaste. - disse e ao lembrar-me do que se tinha passado, fiquei furiosa.

Convidado

- Claro que não me importei; apenas me importo contigo! - argumentei.
- Vais ver como resulta, perfeitamente!
Dirigi-me à casa de banho, pegando nuns boxers pelo caminho.

Convidado

Depois vemos isso. - disse-lhe. Se resultasse, era porque tinha ido aproveitar o tempo sozinho.
Deitei-me na cama e como continuava cheia de sono, devido a Tom me ter acordado, aproveitei para dormir mais um pouco.

Convidado

O banho de água fria pareceu resultar, quase na totalidade.
Limpei-me e vesti-me e entrei no quarto.
Abbe dormia...

Convidado

Comecei a sonhar, mas de repente acordei ao ouvir um barulho. Levantei-me, de repente e não acreditava que tinha tido um sonho erótico novamente, constatei ao sentir-me molhada. Caraças Abbey, só tu.
Vi Tom e tentei disfarçar o meu sobressalto anterior. E, oh porra, agora queria mesmo.

Convidado

Deitei-me sobre a cama e fiz-lhe um meio sorriso:
- Vês? A água fria resulta perfeitamente!

Convidado

Olhei para ele e tirei o elástico do cabelo, deixando-o solto.
Infelizmente ele tinha razão e logo agora.
Não totalmente. - reparei ao olhar bem para os seus calções, sem nenhuma vergonha, mesmo à descarada.
Sentei-me em cima dele, pondo as minhas pernas à volta de si.
É pena, eu até tinha ideias. Mas pronto. - encolhi os ombros, saindo do seu colo.

Convidado

Grunhi e puxei-a novamente para mim:
- Tu tens o dom de fazeres disto, - e apontei para baixo, - o que quiseres.

Convidado

Eu sei. - ri-me. - É divertido.
Tentei sair do seu colo, mas ele tinha mais força que eu.
Hm... vais violar-me? Eu achava que gostavas só da tua mão e da mão dela. - desafiei, voltando a brincar com a alça do sutiã.

Convidado

- Foda-se Abbe, eu não a conheço de lado nenhum! - quase gritei.
Fechei os olhos, tentando não ver os seus gestos; já sabia... Ela provocava e eu acabava a tomar um banho de água fria!

Convidado

Soltei uma gargalhada.
Pronto, pronto. - ri-me outra vez.
Beijei-o demoradamente, de forma selvagem e abri os seus calções, posicionando-me com um pouco de espaço, para pousar apenas a mão aberta sobre ele.

Convidado

- Vais deixar a meio? - perguntei rouco.
Senti o meu membro endurecer ainda mais.

Convidado

Queres que deixe? - inquiri e mordi o lábio.
Sentia-o a crescer e isso fazia-me contente. Ao menos, a outra rapariga nunca lhe iria fazer isto.

Convidado

Estalei a língua e abanei a cabeça:
- Não... - gemi, - continua! Faz de mim o teu boneco!
Mas um boneco humano! acrescentei por pensamentos.

Convidado

Hum... Tom, lamento imenso, mas eu pintava os meus bonecos e acho que não tens maquilhagem no quarto. - gozei, beijando-o.
Sorri-lhe de forma enviesada, tirando a sua camisola e distribuí beijos molhados nos seus abdominais. Comecei a descer os seus calções, acabando por os tirar e meti a minha mão dentro dos seus boxers que já estavam mesmo apertados.

Convidado

Ouvi o meu telemóvel tocar, em sinal de mensagem mas ignorei.
Gemi quando ela juntou a sua mão ao meu membro, dentro dos meus boxers.
- Abbey... - gemi.

Convidado

Não seria melhor atenderes? - perguntei com um sorriso.
Colei os nossos lábios enquanto o continuava a beijar.

Convidado

- Não, é uma mensagem; e sempre posso dizer que estava ocupado! O que é verdade... - gargalhei.
Retribui o beijo e comecei a tirar-lhe a camisola.

Convidado

+16

Ai estás ocupado? Não sabia. - gozei, continuando a beija-lo e tirando as suas mãos do meu top. - E hoje mando eu. Agora está quieto. - avisei com um sorriso perverso.
Comecei a descer os beijos, voltando aos seus abdominais enquanto o encostava à cabeceira da cama. Peguei levemente no seu membro, apenas apertando na cabeça e passando o polegar na pequena abertura. Prendi os seus pulsos com a minha mão apenas para lhe mostrar para não se tentar mexer e acabei eu por tirar o meu top lentamente. Comecei a desapertar os calções de forma vagarosa para o torturar e atirei-os para o quarto, numa espécie de strip. Tirei o meu sutiã e atirei-lho e fui em sua direcção, tirando os seus boxers. Gemi-lhe ao ouvido, posicionando-me em cima dele ainda com a tanga vestida e comecei a mover-me contra ele. Para acabar com a tortura em grande, tirei a tanga saindo da sua beira e rocei as nossas partes mais íntimas, sentindo-o a rondar a minha entrada. Acabei por gemer, incitando-o a penetrar-me ao ver que ele já estava a entrar em delírio e beijei-o.

Convidado

+16
- Shit, Abbe! - gemi, quando ela começou com a tortura.
Começou a tirar a roupa e eu fiquei quieto, ao vê-la torturar-me cada vez mais; não me mexeria. Era ela quem mandava, certo?
Assim que se sentou no meu colo novamente, gemeu ao meu ouvido, excitando-me mais; de seguida beijou-me.
Ao ver que ela já tinha acabado com a sua agradável (e ao mesmo tempo excitante) tortura, penetrei-a, gemendo ao sentir-me dentro dela, finalmente.
Agarrei-a pelas ancas e comecei a fazer movimentos cuidadosos e ritmado.

Convidado

Ele acabou por me penetrar, fazendo-me gemer. Arqueei as costas para sentir mais dentro de mim, enquanto sentia a sua pele quente e já algo transpirada em contacto directo com a minha. Beijei-o, pondo as minhas mãos à volta do seu pescoço e as minhas pernas estreitaram-no ainda mais contra mim, ouvindo as suas costas a embaterem na cabeceira da cama.
Comecei a fazer movimentos de subir e descer, no que antigamente chamaria de cavalgar, enquanto o sentia a entrar e a sair de mim, cada vez mais depressa. O seu ritmo aumentava, mas hoje queria ainda mais:
Dá-lhe com força, Tom. - gemi ao seu ouvido, passando os meus dentes e língua pelo lóbulo da sua orelha.

Convidado

- Dá-lhe com força, Tom. - ouvi-a dizer ao meu ouvido.
Aumentei o ritmo das investidas, fazendo com que ela se deitasse sobre a cama e eu me deitasse sobre ela, continuando a aumentar o ritmo cada vez mais.
Gemi ao seu ouvido e sussurrei, completamente rouco:
- A menina é que manda!

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