Lavandaria

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- Mesmo que a gaja seja feia e virgem? - gozei.
Ele tinha-me encostado à máquina. Apoiei-me nele para saltar para cima da máquina e sorri-lhe de forma provocante.

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- Depende do ponto de vista... - disse baixinho.
Voltei a subir-lhe o vestido, levando os dedos à sua intimidade.

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Ele voltou a subir-me o vestido, levando os seus dedos lá ainda por cima do fio dental.
- Que ponto de vista? - perguntei e baixei os seus calções. Saltei da máquina de lavar encostando-a uma parede que lá havia e baixei também os seus boxers aí. Ajoelhei-me e encostei-me mais a ele, lambendo levemente. Depois rodeei o seu pénis com os meus lábios, começando a fazer alguns movimentos de sucção enquanto o chupava. Percorri o seu membro com a língua completamente e quando cheguei à pele mais suave, ele estremeceu. Apressei-me a leva-lo à boca e ele teve o orgasmo. Senti o seu líquido a ser expelido para dentro da minha boca e acabei por engolir.
Reparei que a sua cara ainda se encontrava totalmente pervertida e apressei-me a levantar, sentando-me em cima de uma máquina de lavar.

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- Nem vale a pena referir!
Ela encostou-me a uma parede e baixou-me os boxers, começando a chupar o meu membro até chegar ao orgasmo.
Sentou-se sobre a máquina e apressei-me a baixar-lhe a tanga; encostei o seu corpo ao meu e penetrei-a.
Baixei-lhe o outro ombro do vestido e beijei-lhe o ombro, descendo para o seu peito coberto pelo soutiã.

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Ele veio em direcção e baixou-me a tanga apenas, penetrando-me imediatamente. Gemi ao senti-lo dentro de mim e arqueei as costas, para o ajudar a entrar ainda mais em mim. Pus as minhas mãos à volta do seu pescoço e comecei a subir e a descer, enquanto ele entrava e saía de mim depressa. Mordi o seu pescoço, juntando-me a ele e afastando-me um pouco ao ritmo dos seus movimentos.
- Mais depressa meu.

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Comecei a penetrá-la mais ritmada e rapidamente, agarrando-a pela cintura bem contra mim e ajudando os movimentos, com o seu corpo.
Mordi-lhe o pescoço, deixando-lhe uma pequena marca.

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Ele penetrou-me rapidamente, puxando-me mais contra ele, aprofundando-se ainda mais em mim.
Mordeu-me o pescoço e isso fez-me reclamar qualquer coisa.
Gemi mais alto ao sentir o orgasmo e mordi o seu ombro para acalmar os gemidos.
Mal acabou e ele saiu de mim, puxei a tanga para cima e ajeitei o vestido, compondo o cabelo.
- Esqueceste-te do preservativo. - fiz-lhe notar com um sorriso sarcástico.

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- Tomas a pílula, certo? - perguntei.
Shit!

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- Errado. - contrapus.
Iria fazê-lo sofrer um pouco, apenas para não se esquecer de ter com as outras raparigas.
- Não posso ter filhos. - acabei por pronunciar e saí dalí, para que ele não visse que ele assunto me afectava.

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Levei a mão ao cabelo, chocado.
Vesti-me e fui para o quarto.

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Escolhi duas máquinas de lavar e coloquei as roupas brancas numa e as coloridas noutra. Programei e fui dar uma volta.

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Fui até às máquinas onde tinha deixado as roupas e no mesmo cesto onde as trouxe, tirei-as, dobrei-as e guardei-as. Quando me virei dei por um rapaz que tinha chegado. Outro rapaz? Oh gosh. Mas pronto, pelo menos conheco mais alguém. Levantei-me e comprimentei-o.
-Olá, sou a Vivian. - sorri

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Entrei pela Lavandaria a dentro com o meu cesto de roupa suja. Esperava não encontrar ninguém, porque na realidade era um pouco embaraçoso um gajo com a minha reputação lavar roupa.
- Olá, sou a Vivian. - Ouvi e praguejei. Bolas, tinha logo de estar cá gente.
Pousei o cesto no chão e lancei um olhar aborrecido à miúda que pelos vistos se chamava Vivian.
- Ya, olá. - Respondi com um sorriso amarelo e levei a minha roupa para a máquina de lavar.

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Omg, onde é que eu me fui meter.
-Já percebi que não és muito de conversa, por isso aposto que não queres ir dar uma volta... - perguntei, esperançosa que ele fosse mais simpático ao segundo olhar do que ao primeiro.

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- Não, eu gosto de conversar e de dar voltas também. - Respondi com um sorriso sádico e irónico. - Até gosto de fazer muito mais que isso, mas como vês estou a lavar a roupa. - Disse e virei o meu rosto de volta para a máquina onde depositei lá a minha roupa. Carreguei no botão para dar inicio àquilo mas, só mesmo para me foder a cabeça, não aconteceu nada. Voltei a praguejar e dei uma pancada na máquina. - Funciona, idiota!

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Decidi ajudá-lo e liguei a corrente à tomada. Automáticamente a máquina começou a funcionar.
-Melhor? - sorri. Embora parvo, eu não ia descer ao nível dele. Fui até à máquina onde estáva e tirei a roupa que faltava tirar. Dobrei-a, agarrei no cesto mas deixei-o cair quando já estáva de pé. Todas as roupas se espalharam pelo chão. - Bolas! - refilei

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Pigarreei.
Que esperteza, oh., pensei para mim mesmo mas mantive um sorriso irónico na cara.
- Ya, obrigado. - Disse baixo. Detestava dizer obrigado, era uma palavra que raramente entrava no meu vocabulário. Entretanto, ouvi-a resmungar e olhei para o cesto dela que estava caído no chão com várias roupas espalhadas por ali.
Por momentos, pensei em rir daquela situação mas como ela me ajudara anteriormente, mantive-me calado e baixei-me pegando na primeira coisa que me apareceu às mãos que, ironicamente, eram umas cuequinhas.
Tossi, tentando abafar uma gargalhada.

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Quando ele evitou rir-se por ter apanhado umas cuecas, eu parti-me a rir.
-É preciso ter sorte. - sorri e apanhei as roupas, dobrando-as novamente e colocando no cesto. - Obrigada. - sussurrei, agarrando no cesto, desta vez com mais cuidado para não cair. Aquela faceta de egoista dele, era só uma máscara.

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Voltei a levantar-me, dando-lhe as cuecas. Ainda tinha um sorriso parvo na cara devido a isso, mas depois afastei-me em direcção à máquina de lavar onde deixara a minha roupa.
- Não tens de quê. - Afirmei, piscando-lhe o olho.

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-Vou deixar as minhas roupas ao quarto. - sorri. Ele até era... giro, era querido, o único problema era a sua faceta. Claro, o Martin também era assim. Se não andava com um, não andava com o outro, mas qual era o problema de ter arranjado um novo amigo? - Queres ir dar uma volta a algum lado? - perguntei, enquanto ele me mirava de alto a baixo.

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- Tudo bem. - Respondi, encolhendo os ombros. Não me interessava minimamente o que ela ia fazer, tinha mais em que pensar. - Talvez mais à noite. - Respondi com um sorriso na face. Apetecia-me ter uma noite como já há algum tempo não tinha. Apetecia-me sair desta porra desta prisão e, mesmo que ela não quisesse eu ia sair daqui. Oh, se ia. - Podíamos ir à discoteca, que te parece?

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-Pode ser - sorri - Aqui está o meu número - tirei do bolso dos calções um papel e uma caneta e escrevi o meu número. - Estou mesmo a precisar de uma noitada - confessei, suspirando. Há dias que não tinha uma noite como deve de ser, e que se lixe o que a médica disse das bebidas, eu queria era divertir-me!

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- Fixe. - Sorri-lhe também. Amachuquei o papelinho dentro dos meus jeans e esperei que mais tarde me lembrasse que o tinha ali. - Vais passar uma noite fantástica. - Disse e sem lhe dizer mais nada, sentei-me em cima de uma máquina desligada.
Claro que se ia divertir, eu é que mando aqui.

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Ri-me.
-Bom, até logo. - peguei no cesto da roupa com cuidado para não cair, e fui até ao quarto. Fosse o que fosse que ia acontecer esta noite, eu ia era divertir-me!

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Saí da lavandaria quando as roupas estava já prontas. Andei até ao meu quarto e vesti uma roupa simples e que combinava bem com o meu estilo. Tinha escolhido umas calças de ganga, claro, e uma t-shirt em V cinzenta, denunciando o meu peito e músculos definidos, com um casado de cabedal preto. Para calçar levava uns t~enis novos que comprara à pouco.
Depois de sair do quarto, mandei uma mensagem à rapariga e pus-me à espera no corredor.