Lavandaria

Aqui é onde se lavam as roupas, logicamente. Cada aluno deverá lavar a sua própria roupa e não a dos outros.
Nada de barafunda e um conselho: não misturem roupa de cor com roupa branca.

Escolhi uma das máquinas de lavar e secar e pus toda a minha roupa suja lá dentro. Programei-a e virei costas. Ia jogar um bocado.

Trouxe, toda a minha roupa suja num género de cesto. Agarrei na minha roupa e coloquei-a dentro da máquina, depois de abrir a pequena porta para ter acesso a tal.
Fechei a pequena porta da maquina de lavar roupa, e mexi nuns botões para programa-la. Após alguns segundos a minha roupa girava, juntamente com o sabão.
O meu olhar prendeu-se a máquina.

Acordei e decidi ir levar a minha roupa suja de ontem à lavandaria assim não se acumulava.
Assim o fiz, apanhei nos meus jeans e na minha t-shirt, - uma das minhas favoritas -, as cuecas e o soutien (o habitual), dobrei a roupa e fui de caminho à lavandaria.
Quando cá cheguei olhei em minha volta e estava sozinha. Não estava cá ninguêm e eu odeava estar em sitios sozinha.
Abri aquela portazinha pequena da máquina de lavar, coloquei a roupa lá dentro. Depois programei-a e lá começara a maquina a lavar-me a roupa.
Sentei-me num banco e começei a olhar para tudo o que me rodeava enquanto a minha roupa suja girava em circulos na maquina ao ser lavada.
Os meus pensamentos foram interrompidos pelo alarme da maquina a avisar-me que a minha roupa já estava lavada.
Retirei a roupa e coloquei-a na maquina de secar.
Este procidimento ainda foi mais rápido, demorou cerca de uns 5m.
Agarrei na roupa, dobrei-a muito bem e depois voltei em rumo ao meu quarto. Queria ir lá fora almoçar, não me apetecia nada almoçar no colegio. Pensei para mim.

Entrei na lavandaria.
Obviamente que não ia lavar roupa.
Podia ser que alguma rapariga aparecesse lá.

- Estava com o pressentimento que uma gaja boa como tu aparecia por aqui. - disse directamente.

- E estás satisfeito? Não tens rodeios nenhuns. - mordi o lábio inferior fitando-o. Olhei para mim, ainda continuava com o vestido azul mesmo muito curto e sem um ombro e com os saltos da festa. Voltei a olhar para a sua cara com um sorriso provocante.

- Se não tivesse não estava a dizer-to...
Aproximei-me dela, agarrando-a pela cintura:
- Eu gosto de ser directo!

- Que tal dar uma utilidade, sem ser lavar a roupa, a essa máquina? - perguntei.
Mordi o lábio.

Não me digas que lhe queres tirar o pó. - gozei.
Cruzei as pernas enquanto o fitava e passei a língua nos lábios levemente.

Abanei a cabeça e juntei o meu corpo ao dela:
- Depende do ponto de vista. - admiti.
Beijei-lhe o pescoço, apertando-lhe as pernas levemente, puxando-a para mim.

- E qual é o teu ponto de vista? - inquiri com um sorriso aberto.
Ele beijou-me o pescoço, fazendo-me arrepiar e puxou-me contra ele. Deixei a minha mão descair para a sua parte mais íntima e senti-o duro, o que me fez soltar uma gargalhada perversa.
- Estás excitado, meu.

Encolhi os ombros:
- É, acontecesse isso quando penso em foder.
Subi-lhe o vestido, percorrendo as suas pernas com as mãos.

- Heeiii... - queixei-me, - o que se passa?
Agarrei-a pelo braço, fazendo-a olhar para mim.

Revirei os olhos:
- És tão virgem como eu ser gay. Acredita, eu de gay não tenho nada!
Peguei-a ao colo, colocando-a de novo na máquina:
- Se fosses virgem, nem te davas ao trabalho de me seduzires!

Revirei os olhos:
- A sério, miúda?!
Virei-lhe costas, preparando-me para sair.

Olhei-a:
- Não. Quem quer come, quem não quer, não come. Não gosto de rodeios.

- Eu estou com rodeios? Dei-te a hipótese de o fazeres, mas pronto, se não queres, adeus. - saltei da máquina de lavar.
Ele olhou para mim e eu encolhi os ombros:
- Tu é que não quiseste. Acho.

Abanei a cabeça e caminhei na direcção dela, encostando-a à máquina:
- Nunca rejeito uma foda, sabes? - provoquei ao seu ouvido.