Bar de Alterne Californication

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Fiz um sorriso perverso com o que ela disse e apressei-me a levá-la para cima. Entrámos num género de quarto com uma poltrona, uma cama e um varão, o que me fez sorrir ainda mais. Mal fechei a porta, encostei-a à parede e comecei a beijá-la, puxando-a mais para mim. Comecei por desapertar a sua camisola rapidamente, ao sentir-me crescer e endurecer e depois segui para os seus calções, deixando-os deslizar pelas suas pernas abaixo. Pouco tempo depois, também já não tinha camisola e os meus calções já estavam abertos. Tirei-os rapidamente e apressei-me a abrir o seu sutiã, começando a dar beijos molhados desde o pescoço até ao peito e mordiscando os seus mamilos já erectos.

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Mal acabei de tirar os meus boxers, visto que já tinha tinha tirado as suas cuecas, ela abriu as pernas e encostou-se fazendo-me penetra-la.
- Hey, miúda, olha o preservativo. - agora era eu que andava preocupado, não queria outra que insinuasse estar grávida de mim. A custo, saí de dentro dela e abri a caqueta do preservativo, pondo-o rapidamente sem sequer necessitar de olhar. Fui ter com ela e penetrei-a novamente, fazendo com que ela enrolasse as suas pernas no meu quadril. Dirigi-me à cama, conseguindo que nos deitássemos e aí assim, comecei a investir nela fortemente, ouvindo-a gemer alto. Os meus gemidos eram um pouco mais baixos e contidos e tentava abafar os seus com beijos e roçares de lábios.

- Ah... - disse apenas, ela não estava minimamente preocupada com as DST.
Mal cheguei ao orgasmo, fazendo-me soltar um gemido mais baixo e saí dela, ela baixou-se até ao meu membro e lambeu levemente a haste, o que me fez endurecer novamente. A minha glande deve ter-se revelado e ao senti-la apertar aquela área e passar lá a língua, gemi roucamente. Senti a sua língua pelo comprimento do meu membro e ao atingir a pele dos testículos, senti que estava para me vir.
Ao sentir a sua língua novamente na minha boca, comecei a estremecer e vim-me na sua boca.

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Mal cheguei ao orgasmo, ela rodou pondo a sua intimidade em cima de mim. Voltei a sentir a sua língua no meu membro e percebi o que é que ela queria. 69, das posições mais faladas. Penetrei-a com a minha língua e, com o polegar, entreabri os seus lábios genitais, sendo-me exposto o seu clítoris, devido à sua excitação. Comecei a sentir o seu líquido a escorrer e lambi levemente, aprofundando os meus movimentos com a língua e chegando a penetrá-la com dois dedos quando consegui. Senti-a gemer ao ter o orgasmo e tive-o momentos antes apenas.
Dei-lhe um último beijo nos lábios e vesti os boxers, começando depois a apanhar a roupa espalhada pelo quarto e a vesti-la.

- É, depois vemos isso. - disse-lhe apenas.
Vesti-me e esperei que ela se vestisse, para saírmos do bar de alterne. Estava com um sorriso, este dia tinha-me corrido lindamente. Deixei-a no colégio e depois segui para o meu dormitório onde fiz 6 riscos verticais na minha cama e um horizontal. Tinha comido 6 miúdas hoje e beijado outra, logo no meu primeiro dia, o que era lindo.
Deitei-me apenas de boxers e adormeci, contente.

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Entrei no Bar de Alterne Californication; já me inscrevera como stripper feminina. À pouco recebera um telefonema a pedir que comparecesse no Bar, para fazer uma prova, pensei. Por isso, foi com confiança, um sorriso provocante nos lábios e um olhar provocante e implacável que caminhei lentamente até a uma sala privada, onde dançaria para o meu futuro patrão.
- Hey, miúda. You're hot. - Disse um homem careca, com o corpo bem definido, que estava sentado num cadeirão vermelho-sangue.- Dá uma voltinha.
Obedeci-lhe, deixando que ele me observasse minuciosamente, apreciando os meus minúsculos calções de ganga, que me deixavam o rabo deliciosamente empinado e as minhas pernas compridas e morenas à mostra, o meu top azul-transparente com pedras a enfeitar o decote e as costas destapadas, apenas com alguns fios a segurá-lo ao meu corpo. E os meus pés, que se encontravam descalços: as unhas pintadas de azul pastilha elástica e uma pulseira de prata a enfeitar o tornozelo direito.
- Não tens uns sapatos de salto-alto? - Perguntou-me.
- Estou mais à vontade assim. - Respondi, esboçando um sorriso.
- Isto não tem nada a ver com à vontade, mas com sensualidade. - Resmungou, batendo com o punho na mesa à sua frente.
- Não há nada mais sensual que uns pés descobertos. E isto tem tudo a ver com à vontade. - Contrapus, aproximando-me dele, balançando as ancas harmoniosamente.
Parei à sua frente, lambendo o lábio inferior, pus o pé direito no espaço vazio do banco, mesmo no meio das suas pernas, e dobrei-me para a frente para o beijar rudemente, concluindo com uma mordidela na orelha, para me virar de seguida, enquanto dançava eroticamente. Agarrei-me ao varão e fiz uns movimentos que aprendera num clube burlesco em Miami. Subi o varão, prendi os pés e deixei-me cair, ficando de cabeça para baixo, enquanto desapertava os fios do top, um a um, devagar, olhando fixamente para o homem.
Quando o top caiu no chão, deixando-me o peito descoberto, vi um sorriso de excitação no rosto dele, que me fez gemer de prazer. Agarrei o varão com as mãos, desprendi os pés, e dei uma cambalhota no ar, que acabou comigo de pé, de costas para o homem, que se aproximou de mim, beijando-me o pescoço, agarrando-me na cintura, começava a tentar desapertar-me os calções.
- NÃO. - Gritei, dando-lhe uma cotovelada no estômago. - Se me aceitar, trabalho para os seus clientes, não é para si. Não volte a tentar-me. Já vivi muitos anos na rua. Não sou uma criança. Sei muito bem com o que conto vindo de homens como o senhor. O mundo é uma selva. Mas eu sou uma leoa.
- É precisamente por isso que vais ficar, querida. Não quero coitadinhas aqui. As miúdas frágeis não valem um chavo. Preciso de alguém que imponha respeito. Volta amanhã e meto-te a dançar.
- Voltarei. - Declarei, enquanto vestia o top.
Saí porta fora, depois de passar pelo bar para comprar uma garrafa de vodka, precisava de me embebedar.

Ele guiou-me até ao bar de strip e depois sorri-lhe.
- Não te ponhas é tu a olhar para as raparigas. - avisei com ar de má, mas depois soltei uma gargalhada - E se vejo o teu nome nos registos, não sei o que te faço. - declarei e dirigi-me para dentro com ele, mantendo uma distância razoável porque se o filho do patrão aparecesse e me visse com o meu namorado, iria aproveitar isso para fazer um escândalo. Assim eu continuava feliz, Tom também e Kyle, como se chamava o rapaz, também e eu não era despedida ou vítima de horas extra sem pagamento.
Acenei a Tom e dirigi-me ao balcão. Pouco tempo depois, dirigi-me a Tom com um sorriso gozão no rosto, enquanto me bamboleava:
- O que vai ser? - perguntei com um ar perverso.

- Olha que isto é um lugar de trabalho sério, as fodas é só lá em cima. - gozei e soltei uma gargalhada. Senti alguém contra mim e virei-me, vendo Kyle - Olá Kyle. Adeus Kyle, estou a trabalhar. - dirigi-lhe um sorriso forçado e aproximei-me do balcão, sempre com ele atrás de mim, como sempre.
- Então estás boa? Ah esquece, estás sempre. - voltei a forçar um sorriso com a piada seca dele.
- Estou óptima, obrigada. Espero que também estejas bem. - disse virando-me de costas para ir buscar uma bebida.
- Sabes como é que eu ficava bem? Se fossemos ali para cima e eu te aquecesse. - começou com a conversa habitual e senti a mão dele a deslizar pelas minhas costas até ao meu rabo e depois parar na perna.
- Kyle, por favor. És bem parecido e, por exemplo, aquela rapariga ali, a Anabella, já sabes que está interessada em ti. Aproveita e diverte-te. Só não tentes parecer um cobertor eléctrico, é foleiro isso. - gozei e ele apalpou-me o rabo, fazendo-me controlar um esgar. Depois espreitou para o meu decote como sempre, fazendo um sorriso que tencionava ser sedutor. Era verdade que ele era giro, mas irritava-me.
- Mas ela não é como tu. - começou, mas eu dirigi-lhe um sorriso falso (outro) e apressei-me a fintá-lo para ir ter com Tom. Arregalei os olhos ao entregar-lhe a bebida e murmurei "É habitual, não ligues. Eu faço o mesmo, ignoro-o.".
Dirigi-me a outra mesa com um encolher de ombros para Tom.
- Era uma... - murmurou-me um rapaz de para aí 20 anos. Já conhecia esta técnica, mas não sabia como contorná-la, por isso, debrucei-me para perto dele. Sabia que ele apenas fazia isto para eu me dobrar e ele espreitar pelo meu decote. Já era velha e muitas vezes usada em mim - cerveja. - esboçou um ar satisfeito e, mal virei costas, revirei os olhos apressando-me a ir tratar dos pedidos.

De repente, Tom apareceu e começaram à porrada, mas eu estava demasiado em choque para sequer reagir. Deixei-me ficar quieta, esperando não perder o emprego por aquilo.
- Estou em choque. - disse apenas fitando-o completamente parva - Vamos a pé... Eu preciso de ar. - respondi finalmente e saí do bar, sem sequer olhar para Kyle.