Dormitório Masculino

Convidado

+ 12
Penetrei-a com dois dedos, de repente; ri-me ao vê-la arquear as costas.
- Foste tu que pediste, Abbey...
Beijei-lhe um dos seios, continuando a penetrá-la com dois dedos.
Quando a senti a gemer com mais frequência parei e afastei-me.

Convidado

+16
Senti-o penetrar-me com dois dedos, fazendo-me arquear. Ouvi-o rir-se, enquanto continuava e me fazia gemer.
Puxei-o contra mim, pegando levemente no seu membro e raspando as unhas na ponta, fazendo-o gemer brutamente.

Convidado

Gemi, beijando-a:
- Tu deixas-me completamente louco, - sussurrei-lhe.

Convidado

- É sou boa nisso. - disse rouca.
Gemi mais alto para ver se ele percebia.

Convidado

+14
Ao ouvi-la gemer, não resisti e puxei-a para cima, fazendo-a abraçar o meu quadril com as pernas.
Encostei-a à parede, penetrando-a lentamente.
Aproximei-me do seu pescoço, fazendo-lhe um chupão.

Convidado

Ele agarrou em mim, fazendo-me enrolar as minhas pernas em volta do seu tronco e penetrou-me lentamente, fazendo-me gemer novamente por o sentir dentro de mim. Voltei a beija-lo, agarrando o seu cabelo e puxando-o ainda mais contra mim, sentindo os seus lábios no meu pescoço enquanto me fazia um chupão. Mordi o seu ombro e pescoço.

Convidado

Senti-me atingir o orgasmo e arfei, recuperando o fôlego lentamente.
Deixei de a penetrar, continuando com Abbey agarrada a mim:
- Vês? Acho que já está tratado, - gargalhei, - a menos que queiras tratar de outra maneira, também.
Mordi-lhe o lábio.

Convidado

Não se via vivalma no meu quarto. Reinava o silêncio e a penumbra. Ainda me sentia vagamente excitado por ter deixado aquela casa, o meu padrasto, o feitiço contínuo sob o qual toda a gente vivia... Estava num local, agora, que me permitia seguir os meus sonhos, ser quem eu quero ser sem interferências. Pela primeira vez em muito tempo, sentia-me bem. Pousei as minhas coisas (a minha mala e o meu saco de tropa) em cima da cama mais próxima da janela e troquei rapidamente de roupa. Estava ansioso por conhecer os outros que partilhavam a escola comigo. Saí e fechei a porta.

Convidado

Acordei com a luz a bater-me no rosto. Estava um belíssimo dia e eu tinha dormido como já não o fazia há muito tempo. Espreguicei-me, bocejei e decidi com algum custo que estava na hora de sair da cama. Já era tarde e ficar sempre enfiado na cama não ia ajudar na minha socialização. Levantei-me, tomei um banho e vesti umas calças de ganga, uma t-shirt e calcei as minhas all star verdes. Saí e fechei a porta.

Convidado

Olhei-o curiosa com um sorriso perverso no rosto. Mordi o meu lábio inferior.
Saltei do seu colo tendo cuidado de me agarrar a ele para não cair.
- Hum... que tipo de maneira, Mister Taradão? - gozei.

Convidado

Ri-me:
- Não mo faças dizer; acho que não tenho palavra adequada que seja minimamente educada.
Aproximei-me do seu pescoço e soprei, arrepiando-a.

Convidado

Olhei-o de sobrolho franzido.
- Então preferes que seja eu a mal educada e diga eu as maneiras? - gozei - Diz lá.
Ele aproximou-se de mim arrepiando-me.

Convidado

Ri-me, abanando a cabeça:
- Eu não vou dizer nada; - recusei-me, beijando-a.
- Agora tu é que decides o que fazer, não sou eu.

Convidado

Olhei para ele, tendo uma ideia. Desliguei a água.
Okay Tom, tu é que sabes. Mas podes ficar avisado que acabaram os beijos e tudo o resto. Disse e peguei na toalha, enrolando-a à volta do meu corpo, deixando o cabelo molhado solto.

Convidado

Revirei os olhos e puxei-a novamente para dentro do chuveiro, fazendo a sua toalha cair do chão; encostei-a à parede e fiquei a olhá-la nos olhos, enquanto sentia a água morna bater-me nas costas:
- Tu não me consegues resistir... - provoquei, aproximando-me da sua orelha e mordiscando-a.

Convidado

Ele puxou-me para dentro e tirou-me a toalha, voltando a encostar-me à parede. Ergui as sobrancelhas quando ele me mordiscou a sobrancelha e fitei-o, fixando o meu olhar no rosto dele.
- Não me desafies Tom, garanto-te que consigo. - respondi-lhe com um sorriso provocante.

Convidado

- Aposto que não consegues mais do que umas meras horas; - voltei a provocar, beijando-lhe o canto do lábio.
Deixei-a encostada à parede e acabei o meu duche; enrolando depois uma toalha à cintura.
- Então, Abbey?! - inquiri, fazendo uma pequena careta, - Quanto tempo me resistes?
Comecei a limpar-me e a vestir-me.

Convidado

Soltei uma gargalhada sarcástica com o que ele disse, apanhando a toalha e enrolando-a à volta do meu corpo. Sorria-lhe de forma trocista, nem sequer falando e mal ele acabou o banho, consegui sair lá para fora, num andar muito altivo e de nariz empinado, com o sorriso irónico a florescer nos meus lábios. Era certo que ele é que não ia aguentar.
Como no dia anterior tinha trazido roupa para hoje aproveitei e vesti os shorts de ganga clara rasgados e mesmo curtos, as vans verdes e uma t-shirt de um só ombro verde claro.
Ignorando-o totalmente entrei na casa de banho para arranjar o meu cabelo.

Convidado

Revirei-lhe os olhos e sacudi o cabelo, deixando-o ao natural.
Pendurei as toalhas no cabide atrás da porta e fui para o quarto; fiz a cama rapidamente e peguei num papel e escrevi « Fui comer, xauzinho babe! » ; peguei em fita cola e fui até ao espelho, colocando mesmo à frente dos seus olhos.
Mandei-lhe um beijinho, rindo-me e saí, pegando na carteira e no telemóvel.

Convidado

Ele mostrou-me um papel e revirei os olhos, enquanto ele se ria. Ele saiu e eu fiquei a arranjar, saindo do seu quarto também, mas em direcção ao meu. Não sabia o que iria fazer, mas no seu quarto não iria ficar.

Convidado

Entrei no meu quarto batendo com a porta.
Abri as janelas todas para trás, deixando os cortinados esvoaçarem com o vento para dentro do quarto.
Deitei-se sobre a cama, a olhar o tecto.
Era assim que Abbe queria?! Era assim que Abbe teria!

Convidado

Entrei no quarto ainda pior do que anteriormente; era assim que ela queria?! Muito bem.
Peguei nas malas e comecei a mandar a roupa e todos os meus pertences lá para dentro.
Nem que tivesse que passar a noite no carro ou no parque de campismo. - pensei.

Convidado

Entrei no seu quarto a correr sem sequer bater à porta. O meu coração falhou uma batida ao ver que ele estava a arrumar.
- Tom. - chamei, totalmente destroçada - Por favor, não vás. - implorei como nunca tinha feito a ninguém. O orgulho sobrepunha-se sempre, tirando desta vez - Eu também estou a mudar, mas não me deixes. Por favor. - disse-lhe, sentindo-me mesmo fraca naquele momento, enquanto as lágrimas caíam ainda mais abundantemente.

Convidado

Olhei Abbe:
- Não Abbe, - disse, mal conseguindo falar, - tomaste a tua decisão. não queres deixar a porcaria que tomaste então, em troca, eu deixo este colégio.
Fechei as malas e coloquei-as umas sobre as outras, de maneira a transportá-las com mais facilidade.

Convidado

- Estou a dizer-te que vou deixar aquilo. Deixo agora, desfaço-me de tudo. - disse com a voz a tremer.
Encostei-me à porta, magoada. Se ele me deixasse, então não gostava de mim.

» Dormitório Feminino